domingo, 17 de junho de 2018

se a promessa fosse feita ao meu futuro,
não faltaria varinha de condão.
brilho e luz desprendida no escuro
assombrado pelo presente de escuridão.
cantado a vozes finas e suaves,
rosadas por pobres de fé,
quem saberia o quão graves?
quem saberia quem é?
soberba vontade de declamar
fanática voz de semblante
quem mais poderia eu amar?
quem mais senão meu amante?